Parque Estadual do Guartelá

Conhecido por abrigar o Canyon do Rio Iapó, mais conhecido como o Canyon Guartelá, este Parque fica na cidade de Tibagi, na região dos Campos Gerais do Paraná.
Foi criado em 1992, para preservar os ecossistemas típicos como os canyons, cachoeiras, o patrimônio espeleológico, arqueológico e pré-histórico, como as pinturas rupestres, de fontes, nascentes e espécies de fauna e flora nativas; além de ordenar o crescente fluxo turístico à área de 798 hectares.
Espécies como o logo-guará, a jaguatirica, o veado, o gavião-pombo e a capivara podem ser observadas na área do Parque.
Nós havíamos visitado o Parque em 2005, a Júlia estava com 6 anos de idade e agora, 11 anos depois voltamos para fazer o passeio completo até a Ponte de Pedra que não conseguimos fazer da primeira vez.
Como chegar:
O Parque fica a 18 km da sede do município de Tibagi e 42 km do município de Castro.
Através da Rodovia PR – 340 no km 42, trecho que liga as cidades de Castro e Tibagi.
Existem duas linhas de ônibus que passam em frente ao Parque: Viação Iapó, partindo de Ponta Grossa/PR e Viação Princesa do Norte partindo de Curitiba/PR.
O aeroporto mais próximo é o de Curitiba.
Funcionamento:
-De quarta a domingo e feriados nacionais, das 8:00 às 16:30 h
-Não é cobrado taxa de entrada
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Outras informações:
– O parque não conta com restaurantes e lanchonetes, portanto se a intenção é ficar um pouco mais de tempo no local, leve um lanche e água
– Usar calçados apropriados para caminhada, protetor solar, repelente e boné
-Duração da trilha básica: aproximadamente 3:00 h ida e volta.
-Duração da trilha das pinturas rupestres: aproximadamente 3:30 ida e volta. Necessário contratar um condutor local.

11 anos antes
Centro de Visitantes
Todos que vão fazer a trilha devem preencher seu cadastro e são passadas algumas orientações sobre a trilha (autoguiada) e o tempo de percurso.
Há estacionamento gratuito, sanitários e água potável.

11 anos antes
Trilha Básica
Auto-guiada, com aproximadamente 5.000 m de extensão (ida e volta), grau de dificuldade médio, com acesso aos panelões do Arroio Pedregulho (banho permitido), ao mirante do canyon do Rio Iapó, à cachoeira Ponte de Pedra. Tempo previsto para o percurso: 3 horas.

11 anos depois
Nossa visita
Depois da nossa descida de rafting pelo Rio Tibagi passamos por aqui para fazer a trilha básica.
O Parque estava relativamente cheio, em pleno domingão e feriado de Carnaval. Estacionamos e fomos ao Centro de Visitantes preencher o cadastro. Abastecemos nossos cantis com água geladinha e começamos a descer.
O começo é de trilha ampla, depois começa o calçamento de pedra. Aquele sol de rachar, sem nenhuma sombra, só pensava na subida depois.
Depois da descida, tem uma parte mais sombreada, dá para dar uma paradinha e utilizar o sanitário. Essa área você logo vai reconhecer, existe uma casinha de madeira.
Logo depois dessa parte, a trilha vai se estreitando e começa a parte da trilha toda feita em plataformas de madeira. É muito bem feito!!. Em todos os pontos de visita e maior concentração de visitantes, encontramos guarda-parques, assim como transitando por entre as trilhas. Mais um exemplo de como o turismo pode ser organizado se bem explorado.
Primeiro você chega na parte dos panelões do Arroio Pedregulho. Estava bem cheio, em comparação com a primeira vez que visitamos, a Júlia chamou este lugar de “banho de relaxo”, na época, pois parece realmente uma banheira de hidromassagem. E também lembrou do horror que sentiu na época pelo medo de ver o pai ser engolido por aquele buraco com água fervendo. Deixamos o banho para depois de visitar o mirante e a cachoeira Ponte de Pedra e dar uma refrescada antes da subida.

A Cachoeira Ponte de Pedra
Andamos direto até a cachoeira Ponte de Pedra. A trilha se alterna aqui com partes andando sobre as pedras, com sinalizações nas pedras. Não é permitido o banho na cachoeira. Existem monitores para se assegurar da não ultrapassagem desde o mirante da cachoeira.
Hora de dar uma paradinha sobre as pedras e tirar várias fotos e comer um lanchinho básico.
Fazendo o caminho de volta, passamos pelo mirante do Rio Iapó para nova observação e outra foto comparativa de 10 anos atrás.

O Mirante do Rio Iapó
Na volta, banho de relaxo nos panelões. Apesar de cheio, dá para dar uma boa refrescada e o pessoal é bem tranquilo. Lugar cheio de família, com crianças brincando e também com guarda-parques monitorando.

11 anos depois
A volta, naquela subida pesada, naquele sol forte me castigou um pouco. Me senti “a velha”, porque o carro (uma Kombi) desce com o pessoal mais idoso ou com algum problema e eles voltam assim, de carro. E o motorista parou do meu lado, muito solícito perguntando se eu queria subir com eles. E eu arfando respondi que não, iria ficar longe do meu grupo (João e Júlia). Ele continuou a subida e eu me arrependi no minuto seguinte. Fiquei imaginando que cara ou que aparência eu deveria estar para ele me perguntar isso e ainda por cima, minha desculpa (e o meu orgulho) não adiantou porcaria nenhuma, porque os dois dispararam na minha frente e eu voltei a vê-los novamente só quase no Centro de Visitantes.
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Abastecemos nossos cantis de novo no Centro de Visitantes, descansamos um pouco e voltamos para Castrolanda, na nossa Pousada .

Pousada Oosterhuis, em Castrolanda, Castro- PR
Recompostos, seguimos a indicação do pessoal e fomos jantar em Castro, no Jaffar , restaurante chiquetoso árabe no alto do Morro do Cristo.
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Que legal, fiquei com muita vontade de conhecer! E experimentar esses panelões que parecem fantásticos, rs!
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