Chapada Diamantina- As grutas de Iraquara

O município fica a cerca de 68 km da cidade de Lençóis, e a grande maioria dos turistas visita o local para visitar as cavernas calcárias e os lagos transparentes além do Marimbus, que ainda falta conhecermos. Aqui só visitamos as atrações mas voltamos para Lençóis para o pernoite, assim como a maioria dos turistas acabam fazendo.
-Gruta Azul e da Pratinha
Ambas ficam na Fazenda da Pratinha e o lago da gruta Azul fica escondido sob as raízes aéreas de uma árvore da fazenda e tem comunicação com o Rio Pratinha. Para chegar até ela há uma pequena, mas íngreme descida em escadaria. O banho na gruta não é permitido.
Fica uma do lado da outra, e visitamos duas vezes também.
Na Gruta do Rio Pratinha, o mergulho é permitido. Foram João, Júlia,Tânia e Felipe, mas a Júlia amarelou, coitada, ainda era pequena, começou a chorar e desistiu do mergulho na caverna escura… mas depois se esbaldou naquela água clarinha e azul na prainha ao lado.
-Gruta da Lapa Doce
Retirando do site Chapada Diamantina “a Gruta da Lapa Doce faz parte de um complexo de cavernas calcáreas, diferenciando da maioria das cavernas da região por ser ampla, arejada e quase toda plana. Considerada a terceira maior do Brasil, a caverna possui 20 km mapeados, onde 850 m são abertos à visitação. Sua dolina (depressão externa formada pela dissolução ou desmoronamento de material calcário) surpreende pela grandiosidade – 72 metros de altura. Seu maior salão não fica atrás: tem 60 metros de largura. Para a visitação paga-se uma taxa individual de R$ 10,00 e são permitidos grupos de no máximo 12 pessoas acompanhados sempre por guia. “
Uma caverna bem grande, também um dos principais cartões postais da Chapada, mas não tem tantas formações e não é tão esplendorosa quanto a próxima:
– Gruta da Torrinha
Gostamos muito de cavernas, já visitamos grandes, pequenas, largas, estreitas, mas esta é diferente de todas a que visitamos até hoje por causa das formações típicas só encontradas aqui nesta região. Algumas estalactites, diferentes de outras, não descem na vertical e vão fazendo desvios no seu caminho. Assim, nos deparamos com a flor de aragonita por exemplo, uma formação em bola de cristal circulada de agulhas. E também o teto, formando um tapete cheio de agulhas branquinhas, lindo!!!
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