Epcot Disney

A entrada do parque já é bem legal, com aquela bola branca enorme que povoa nosso imaginário quando falamos em Disney, e também o monorail.
Começamos nossa visita pelo pavilhão do The Land, mas como a fila estava meio grande, pegamos o ticket do Fast Pass e continuamos nosso passeio.
Enquanto esperávamos, fomos até o Living with the Land, um barquinho, que vai bem lentamente pela água, passando por vários cenários, tipos de ecossistemas diferentes, primeiro em telas e animações e depois, passamos para uma grande estufa, com diversas vegetações do mundo todo. É interessante, bonito, mas não é nada assim entusiasmante.
Depois, já na hora do Fast Pass, voltamos ao Soarin, a famosa atração, onde você, com 5 pessoas num carrinho, mais um monte de carrinhos, que simulam uma asa delta, “levantam voo”, passando por vários cenários. Imagine como se fosse aqueles brinquedos 4D, em uma tela gigante, então têm as sensações de frio, de água e como se você estivesse voando por sobre os lugares.
Em seguida, o Imagination Institute, que vou falar a verdade, achamos muito chato. Talvez tenha alguma graça pra os americanos, alguma referência, ou para crianças pequenas, porque na saída, têm um simuladores de luz e som, mas as adolescentes não curtiram.
Depois de sair do brinquedo, passeamos pelas fontes dançarinas (não sei se é assim que se chama), mas as meninas se divertiram aqui, com as águas que saltam de uma fonte para outra, bem bobo, mas uma pausa legal (e refrescante, para elas, que faziam de tudo para se molharem).
Chegamos ao Mission Space, que simula uma viagem ao espaço. Escolhemos a opção do Time Laranja, mais radical. A ambientação é bem legal, e você entra numa cabine, colocamos cintos de segurança e ficamos em posição de lançamento de foguete como vemos nos filmes. A sensação é de “lançamento” mesmo, com direito a muita dor de cabeça e falta de ar…
Aconselho que, conforme informa o bilhete, se você tiver algum problema de saúde não vai achar assim tudo tãao legal, opte pelo Time Verde, que dizem ser mais leve.
- Passamos pelo Universe of Energy, mas havíamos lido que não era tão interessante e pulamos a atração.
A última atração deste lado do Future World, antes de passar para o World Showcase, foi lógico, o Spaceship Earth. Também, seguindo de barquinho, você vai passando pela história da humanidade, desde 40.000 anos atrás, até os tempos modernos, passando pelo antigo Egito, o Império Romano, com cenários perfeitos.
Passamos então, para o lado do World Showcase, a área onde têm a representação de um pouquinho de cada país. Aproveite aqui, para comer aquela comida típica que você gosta e para comprar os souvenirs que são específicos, só encontra aqui (não achamos em outras partes dos parques da Disney).A sua visita dependerá dos seus gostos, interesses e afinidades claro. Na sequência que visitamos, começamos do lado direito para o esquerdo:
-Canadá
-Reino Unido
-França
-Marrocos
-Japão
-Estados Unidos
-Itália
-Alemanha
-China
-Noruega
-México
Como a Andreza a especialista em Disney já havia comentado, encontramos no pavilhão do Canadá, uma plaquinha onde o Martin Short faria uma apresentação, mas com a fome apertando, fomos passando rapidinho pelos países….
O do Reino Unido achamos que vale bem a pena visitar a lojinha. Sério, se fosse um pouco mais enlouquecida, teria trazido cada uma daquelas lembrancinhas, como eu falei, não tinha visto ainda, um Monopoly exclusivo dos Beatles, nem uma caixinha personalizada do Yellow Submarine.
Na França, havia uma apresentação, muita gente parando para assistir ao show de equilibrismo do moço sobre várias cadeiras empilhadas, o restaurante também parecia ótimo, mas tínhamos um destino específico: o pavilhão seguinte.
Sei que pode parecer bairrismo, mas depois de alguns dias em terras estrangeiras (onde quer que estejamos) a vontade de uma comidinha japonesa acaba fazendo falta. Não que comemos só comida japonesa em casa, mas o shirogohan (arroz branco) de todo dia deve ser como o brasileiro sente falta do sagrado arroz e feijão (que também sentimos muuita falta!).
Almoçamos aqui neste pavilhão e também a lojinha é de enlouquecer. A ala com os brinquedos dos desenhos do Miyazaki, do estúdio Ghibli (criador de Chihiro e Totoro entre outros desenhos fabulosos) são tentadores…
Os pavilhões seguintes, só fomos passando… na área da Alemanha, a cidadezinha em miniatura é bonitinha e na ala da Noruega, já que estávamos por lá mesmo, pegamos a fila monstruosa do Maelstrom, como diz a Júlia, pensamos que fosse algo forte, intenso e assustador, digno de vikings, mas não conseguimos nem lembrar o que vimos lá dentro…
E assim, quase mortos de cansaço, este Parque foi onde mais andamos, com certeza, voltamos para “casa” para descansar.
Oi!!!
Adorei a matéria, meu sonho é ir pra lá.
Achei as fotos lindas também.
Parabéns
Olá Isabela!
Obrigada pela leitura e pelo comentário!
Um abraço!
Marcia